FAQ de Psicologia – Presencial na Vila Madalena e Vila Olímpia (SP) e Online
Com 24 anos de formação pela PUC-SP em Psicologia, desenvolvi uma trajetória dedicada ao cuidado integrado da saúde mental. Atendo presencialmente na Vila Madalena e na Vila Olímpia (São Paulo) e online para todo o Brasil. Minha visão holística e integrativa trabalha aspectos cognitivo-sensoriais e afetivos, unindo psicoterapia, técnicas corporais, respiratórias e práticas meditativas para regular emoções, reduzir sintomas e fortalecer autonomia. Abaixo, 40 perguntas e respostas ricas em detalhes para quem busca tratamento psicológico com foco em ansiedade, depressão, pânico, TOC, TDAH, luto, dependência emocional e outras demandas comuns.
1) O psicólogo vai me dar conselhos ou soluções?
Em momentos específicos posso ser mais diretivo e sugerir estratégias práticas, mas o foco é capacitar você a entender seus padrões, tomar decisões com clareza e criar soluções próprias. Quando a pessoa aprende a se orientar no dia a dia, a terapia cumpre seu papel. O objetivo é autonomia emocional, não dependência do terapeuta.
2) Como saber se a terapia está surtindo efeito?
Sinais de progresso incluem menos ansiedade, melhor sono, mais estabilidade emocional, redução de impulsividade, melhor comunicação e escolhas mais coerentes com seus valores. Também é comum notar mudanças em situações gatilho (onde antes havia travamento, hoje há recursos). Se surgirem dúvidas, conversamos e ajustamos o plano terapêutico.
3) Qual é a duração típica de uma terapia?
Varia conforme objetivo e intensidade dos sintomas. Intervenções focais podem durar semanas; casos complexos exigem meses. O ritmo é acordado em conjunto, revisado periodicamente e alinhado à sua disponibilidade. A ideia é avanço consistente, não pressa nem terapia infinita.
4) Como falar de assuntos pessoais com um estranho?
No início é natural sentir receio. Com confiança, ritmo e acolhimento, o consultório se torna um espaço seguro para expressar sentimentos e histórias sensíveis. Construímos acordos claros de sigilo, respeito e presença.
5) Preciso de terapia ou posso lidar sozinho?
Se os desafios persistem, afetam bem-estar, relacionamentos ou trabalho, terapia ajuda a encurtar o caminho e evitar recaídas. Pedir ajuda é maturidade, não fraqueza. A terapia acelera aprendizados que, sozinho, poderiam levar anos.
6) Diferença entre psicólogo, psiquiatra e terapeuta
Psicólogo: formação em Psicologia, atua com psicoterapia e avaliação de questões emocionais e comportamentais.
Psiquiatra: médico, pode prescrever medicamentos quando necessário.
Terapeuta: termo amplo, pode ou não indicar formação universitária. Quando útil, trabalho em conjunto com psiquiatras e outros profissionais.
7) Como escolher o terapeuta adequado?
Observe afinidade, clareza de explicações, escuta qualificada e coerência de abordagem. Leia depoimentos, avalie tema de especialidade (ex.: tratamento para ansiedade em São Paulo, psicólogo Vila Madalena / Vila Olímpia, terapia online). Após alguns encontros, a compatibilidade fica evidente.
8) As sessões são confidenciais?
Sim. O sigilo profissional é obrigatório, com exceções legais em casos de risco iminente a você ou a terceiros. Esse acordo permite falar sem medo de julgamento.
9) Com que frequência devo ir?
Geralmente semanal no início (para ganho de ritmo e segurança). Em fases de consolidação, quinzenal pode funcionar. Ajustamos conforme necessidade clínica e agenda.
10) Como a terapia ajuda com ansiedade e depressão?
Unimos psicoeducação, regulação respiratória, grounding, reorganização de pensamentos, exposição gradual (quando indicado) e treinos de autocuidado. O resultado costuma ser menos ruminação, mais energia, melhor sono e maior estabilidade emocional.
11) Quanto custa? O convênio reembolsa?
O valor varia por modalidade (presencial/online) e duração. Emito recibo para reembolso quando o convênio permite. Fale comigo para valores e horários.
12) O que acontece se eu perder uma sessão?
Avise assim que possível. Reagendamos dentro da disponibilidade. Mantemos continuidade para não quebrar o processo terapêutico.
13) Como me preparar para a sessão?
Traga temas, situações gatilho e emoções da semana. Observe corpo e sono. Pequenas anotações ajudam a ganhar precisão no consultório.
14) E se eu me sentir desconfortável?
Fale sobre isso. Muitas vezes o desconforto é material clínico útil. Se persistir, buscamos outro formato ou encaminhamos.
15) Terapia online funciona?
Sim. A telepsicologia é eficaz, segura e regulamentada. Gera acesso e continuidade, especialmente para quem viaja ou mora fora de SP.
16) Posso ter mais de um terapeuta?
Em algumas situações, sim (ex.: psicólogo + psiquiatra). O ideal é coordenação entre profissionais para coerência terapêutica.
17) E se eu precisar interromper?
Conversamos para encerrar com cuidado, revisar aprendizados e planejar retomada se necessário.
18) Terapia ajuda autoestima e autoconfiança?
Sim. Trabalhamos autocrítica, hábitos de autocuidado, limites e narrativas internas. Resultado: postura mais segura e decisões congruentes.
19) E se eu sentir que não está ajudando?
Ajustamos metas, foco e técnicas. Às vezes é preciso mudar estratégia ou intensidade de atendimento. Transparência é essencial.
20) Atendimento presencial: Vila Madalena e Vila Olímpia
Consultórios com privacidade, conforto e acesso fácil. Se você busca psicólogo na Vila Madalena ou psicólogo na Vila Olímpia, agendamos no melhor horário para o seu ritmo.
21) Tratamento para crise de pânico
Dor: taquicardia, falta de ar, medo de “perder o controle”.
Solução: técnicas respiratórias, ancoragem sensorial, psicoeducação sobre ciclo do pânico e exposição gradual quando indicado. Objetivo: reduzir ataques, recuperar segurança e autonomia.
22) TOC (transtorno obsessivo-compulsivo)
Dor: pensamentos intrusivos e rituais exaustivos.
Solução: identificação de gatilhos, reorganização cognitiva, tolerância à incerteza e protocolos de enfrentamento. Meta: diminuir compulsões e retomar rotina funcional.
23) Compulsão alimentar
Dor: comer para anestesiar emoções, culpa depois.
Solução: regulação emocional, mapa de gatilhos, rituais de autocuidado, planejamento de refeições e trabalho de autoestima. Foco: reduzir episódios e reconstruir relação com o corpo.
24) Vícios e dependência química
Dor: perda de controle, recaídas, impacto nos vínculos.
Solução: estratégias de prevenção de recaídas, rede de suporte, manejo de cravings e rotina protetiva. Quando necessário, parceria com psiquiatria. Meta: sobriedade sustentável.
25) Bipolaridade
Dor: oscilações intensas de humor e energia.
Solução: monitoramento de sinais precoces, hábitos estáveis, psicoeducação e coordenação multiprofissional quando preciso. Objetivo: prevenir crises e organizar a vida.
26) Autismo (TEA)
Dor: sobrecarga sensorial, comunicação e rotina.
Solução: suporte cognitivo-sensório-afetivo, recursos de comunicação, previsibilidade e regulação. Meta: adaptação e qualidade de vida para a pessoa e a família.
27) TDAH / TDA
Dor: desatenção, impulsividade, organização difícil.
Solução: rotinas claras, técnicas de foco, ferramentas de planejamento e autogestão emocional. Objetivo: produtividade com menos estresse.
28) Luto
Dor: tristeza, saudade, desorganização interna.
Solução: acolhimento da dor, rituais de despedida, reconstrução de sentido e retomada gradual de projetos. Luto não é doença: é travessia com cuidado.
29) Dependência emocional
Dor: medo de abandono, relações desequilibradas.
Solução: fortalecer autoestima, limites, autoconhecimento e habilidades de vínculo. Meta: relacionar-se com autonomia.
30) Alcoolismo
Dor: perda de controle, conflitos, saúde comprometida.
Solução: planos de sobriedade, estratégias anti-gatilho, rede de apoio e co-tratamento médico quando necessário. Objetivo: estabilidade e vida mais saudável.
31) Estresse e burnout
Dor: exaustão, cinismo, queda de desempenho.
Solução: autorregulação, revisão de limites, gestão de demandas e rotinas de recuperação. Meta: energia e propósito de volta.
32) Fobias e ansiedade social
Dor: medo intenso de objetos/situações ou de exposição social.
Solução: psicoeducação, exposição progressiva e treino de habilidades sociais. Resultado: menos evitação e mais liberdade.
33) Insônia
Dor: dificuldade para dormir, mente acelerada.
Solução: higiene do sono, respiração, relaxamento, reestruturação de hábitos noturnos e quebra de ruminações. Objetivo: sono mais profundo e regular.
34) Bloqueios emocionais
Dor: paralisia, “saber e não conseguir”.
Solução: trabalho corporal e respiratório, acesso seguro a emoções e passos graduais de ação. Meta: travar menos e agir mais.
35) Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)
Dor: instabilidade afetiva, impulsividade, medo de abandono.
Solução: psicoeducação, regulação emocional, estratégias de crise e planejamento de segurança. Objetivo: relações mais estáveis e autocuidado efetivo.
36) Autossabotagem
Dor: adiar, desistir perto do objetivo.
Solução: mapa de crenças, micro-metas, rotina de reforço e monitoramento. Meta: constância maior que a oscilação emocional.
37) Vazio existencial
Dor: falta de sentido, apatia, desconexão.
Solução: clarear valores, micro-propósitos, trabalho de presença (respiração/atenção) e engajamento em ações com significado. Resultado: vida mais viva.
38) Conflitos familiares
Dor: discussões cíclicas, silêncio hostil.
Solução: comunicação assertiva, acordos e limites. Foco em pertencimento com respeito às diferenças.
39) Dificuldades de comunicação
Dor: falar “na raiva”, não ser ouvido.
Solução: escuta ativa, pedido claro, negociação e feedback com cuidado. Meta: diálogos que constroem em vez de ferir.
40) Transições de vida (mudanças de cidade, carreira, separações)
Dor: incerteza, medo, lutos simbólicos.
Solução: planejamento emocional, rotinas de estabilidade, rede de apoio e redefinição de metas. Resultado: adaptar-se sem perder de si.
Como trabalho (integração corpo-mente)
Cognitivo-sensorial e afetivo: entendemos pensamentos, sensações corporais e emoções no mesmo processo.
Técnicas: respiração, grounding, psicoeducação, práticas meditativas, estratégias de enfrentamento e rotinas protetivas.
Objetivos: reduzir sintomas, aumentar estabilidade, fortalecer autonomia e construir relações mais saudáveis.
Locais e formatos
Presencial: Vila Madalena e Vila Olímpia, São Paulo.
Online: Brasil e brasileiros no exterior (telepsicologia regulamentada).
Pronto para começar?
Você pode agendar uma consulta diretamente comigo no botão de WhatsApp no site.
Se preferir, utilize a agenda eletrônica ou fale com a minha secretária.
Não adie: chega de cuidar só dos outros — cuide de você. Dê o primeiro passo agora.
Introdução à Depressão e à Gestalt-Terapia: Tratamento para Transtornos Mentais
A depressão é um dos transtornos mentais mais prevalentes no mundo moderno, afetando milhões de pessoas e comprometendo sua qualidade de vida. A Gestalt-terapia, abordagem da psicologia, oferece uma visão única sobre esse sofrimento emocional. Neste artigo, exploraremos como a Gestalt-terapia compreende a depressão, seus principais conceitos e as possibilidades de tratamento dentro dessa abordagem terapêutica.
O Que é a Depressão? Causas e Sintomas do Transtorno Depressivo
A depressão é caracterizada por um conjunto de sintomas que incluem, dentre outros, tristeza profunda, falta de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e apetite, fadiga, dificuldade de concentração, desesperança, culpa excessiva e, em casos mais graves, pensamentos suicidas. É um transtorno complexo, que se constrói na interação de diversos fatores biológicos, psicológicos e sociais.
O que diferencia o transtorno depressivo da tristeza, sentimento essencial no desenvolvimento de todo ser humano, é a intensidade e duração do humor deprimido e os sintomas listados acima.
A Gestalt-Terapia e Sua Visão da Depressão: Como a Terapia Humanista Enfrenta a Depressão
A Gestalt-terapia é uma abordagem humanista e existencial, que enfatiza a consciência do momento presente (o "aqui e agora") e a responsabilidade pessoal no processo terapêutico. Para a Gestalt, a depressão é vista como um bloqueio no fluxo natural das experiências emocionais, que gera desequilíbrio na regulação química do organismo. Muitas vezes, ela ocorre quando uma pessoa não consegue reconhecer e expressar plenamente suas emoções, resultando em uma energia reprimida que gera sofrimento interno.
Aspectos Práticos da Gestalt-Terapia no Tratamento da Depressão
- Aumento da Consciência Emocional
O terapeuta acompanha o paciente no reconhecimento e expressão de diferentes emoções, sem julgamentos, despertando o potencial pleno de cada pessoa. - Expressão de Sentimentos Reprimidos
Métodos diversos ajudam os pacientes a entrarem em contato com emoções reprimidas, auxiliando no processo terapêutico. - Promoção da Autoaceitação
A Gestalt-terapia evidencia os padrões externos, a necessidade de aceitar ou rejeitar as expectativas externas conforme a situação, promovendo o autoconhecimento. - Responsabilização e Ação no Tratamento da Depressão
Diferente de outras abordagens que enfatizam apenas a análise do passado, a Gestalt promove ações mais autênticas no presente. O foco terapêutico está no "para que" ao invés do "por quê", incentivando o paciente a assumir responsabilidade por suas ações e sentimentos. - Interação Corpo-Mente no Tratamento Psicoterápico
Técnicas corporais são frequentemente utilizadas para ajudar o paciente a tomar consciência de tensões físicas relacionadas a emoções reprimidas. Medicamentos antidepressivos podem ser prescritos por um médico psiquiatra para aliviar o sofrimento emocional insuportável.
“Há evidências de que a atividade física associada aos tratamentos farmacológicos e psicoterápicos representa um recurso importante para reverter o quadro de depressão.” (drauziovarella.uol.com.br)
Considerações Finais: Como a Gestalt-Terapia Pode Ajudar no Tratamento da Depressão
A Gestalt-terapia oferece uma abordagem profunda e eficaz para compreender e tratar a depressão. Ao focar na consciência do presente, na expressão emocional e na responsabilização pessoal, ela permite que o indivíduo encontre novos caminhos para lidar com seu sofrimento e recuperar sua vitalidade. Se você ou alguém que conhece enfrenta a depressão, buscar um terapeuta Gestalt pode ser um passo essencial rumo ao bem-estar emocional e à autoaceitação.
Ansiedade e Depressão: Como as Duas Condições Estão Conectadas e Como Tratar
A ansiedade e a depressão são condições emocionais que afetam milhões de pessoas ao redor do mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), oBrasil lidera o ranking mundial de transtornos de ansiedade, com cerca de 9,3% da população afetada. Uma rotina equilibrada e a participação em atividades de pertencimento social desempenham um papel importante na superação dos sintomas de ansiedade e na prevenção de episódios mais graves, como a síndrome do pânico e o humor deprimido. Este último, quando não tratados, pode se intensificar, levando ao transtorno depressivo.
Como Tratar a Ansiedade e Depressão: Estratégias Eficazes
Um dos principais enfoques da Gestalt-terapia é ajudar o paciente a diferenciar as sensações e sentimentos que são respostas à realidade compartilhada daqueles originados por hipóteses pessoais que tomamos como verdades. Esse discernimento é crucial para libertar o paciente das consequências dos pensamentos catastróficos, cada vez mais comuns na sociedade moderna, ajudando a aliviar os sintomas de ansiedade e depressão. A Gestalt-terapia amplia a consciência do indivíduo sobre seus pensamentos e emoções, permitindo comportamentos mais coerentes com a conquista do bem-estar e o sucesso no enfrentamento de desafios que se sucedem na vida cotidiana. No tratamento da ansiedade, a terapia enfatiza a importância de viver o aqui e agora, identificando o que a pessoa evita perceber ou sentir, ajudando a superar padrões de fuga e resistência que intensificam os sintomas de ansiedade.
Gestalt-Terapia e práticas integrativas no Tratamento da Ansiedade e Depressão
Práticas diárias, como exercícios de respiração e meditação, são ferramentas poderosas no controle da ansiedade e no processo de autoconhecimento. Essas técnicas não apenas ajudam a reduzir a resposta fisiológica ao estresse, mas também podem ser usadas como complemento ao tratamento psicológico e medicamentoso. Quando combinadas com o acompanhamento de uma equipe multiprofissional de saúde, incluindo psiquiatras que prescrevem medicamentos, essas práticas oferecem alívio para sintomas intensos e contribuem para uma recuperação emocional mais eficaz. A abordagem holística da Gestalt-terapia foca na saúde integral, considerando não apenas a redução de sintomas, mas também a melhoria do autoconhecimento e a capacidade de lidar com novos desafios após o término da terapia. Aspectos sociais, alimentares, higiênicos, genéticos e relacionais são analisados ao longo do tratamento.
O Impacto da Vida Comunitária no Bem-Estar Emocional
A participação ativa em atividades comunitárias, como trabalhos voluntários, esportes em grupo e práticas recreativas diárias, é crucial para satisfazer a necessidade humana de pertencimento. Essas experiências proporcionam um sentido de conexão e significado na vida, o que ajuda a reduzir o isolamento social e os sintomas de ansiedade. Quando alguém se sente desconectado de sua comunidade, sentimentos de solidão e ansiedade podem surgir, eventualmente evoluindo
para depressão ou transtorno depressivo. Portanto, cultivar o pertencimento e a interação social, além de buscar tratamento psicológico, pode ser a chave para combater tanto a ansiedade quanto a depressão.
Ansiedade e Burnout no Trabalho: Como o Estresse Afeta a Saúde Mental dos Trabalhadores
Estudos revelam que 67% dos trabalhadores brasileiros são negativamente afetados pelo estresse no trabalho, destacando a necessidade urgente de abordagens terapêuticas que considerem as pressões e desafios do ambiente profissional. O aumento da ansiedade no trabalho não se resume apenas à sobrecarga de tarefas, mas também à falta de equilíbrio entre as exigências do mercado e o bem-estar dos colaboradores. Essa realidade frequentemente leva ao burnout, uma síndrome de esgotamento físico e emocional, caracterizada por sentimentos de exaustão, despersonalização e baixa realização no trabalho. O burnout é um problema crescente que afeta a saúde mental dos trabalhadores, resultando em uma queda significativa no desempenho e bem-estar. A falta de estratégias eficazes para lidar com o estresse pode agravar ainda mais a situação, afetando a saúde física e emocional. Profissionais de psicologia têm um papel essencial ao fornecer suporte psicológico especializado, ajudando os colaboradores a desenvolverem ferramentas para lidar com o estresse e prevenir o burnout. A terapia para estresse e burnout no trabalho é crucial para promover um ambiente de trabalho mais saudável, equilibrado e produtivo.